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Revista Naval de Odontologia ; 48(1): 56-63, 20210418.
Artigo em Português, Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1519288

RESUMO

As Desordens Potencialmente Malignas Orais (DPMO) descrevem um grupo de doenças com risco aumentado de desenvolver o Carcinoma Espinocelular (CEC), e a mais comum é a Leucoplasia Oral (LO), que apresenta uma variante agressiva denominada Leucoplasia Verrucosa Proliferativa (LVP). Descrita pela primeira vez em 1985 por Hansen et al., a LVP é considerada uma forma multifocal incomum da doença, com curso clínico agressivo e implacável para malignidade, sem associação com os fatores de risco tradicionais da LO. O diagnóstico e manejo dessa variante é um desafio, pois, além da ausência de biomarcadores comprovados que possam predizer seu curso evolutivo, a subjetividade existente na sua avaliação clínica e histopatológica, faz com que a presença ou grau de Displasia Epitelial Oral (DEO) não consiga determinar se haverá ou não transformação maligna da lesão. O objetivo desse trabalho foi realizar uma Revisão da Literatura Tradicional, focando especificamente nos aspectos sobre diagnóstico, transformação maligna, manejo e tratamento da LVP, variante agressiva da LO. Concluímos que, ainda hoje, não existem biomarcadores que possam predizer o avanço das LO, tornando-se obrigatório o acompanhamento e/ou tratamento de toda e qualquer LO, inclusive os casos de Queratose de significado incerto.


Oral Potentially Malignant Disorders (OPMDs) describe a group of diseases at increased risk of leading to Squamous Cell Carcinoma (SCC). The most common is Oral Leukoplakia (OL), which presents itself through an aggressive variant known as Proliferative Verrucous Leukoplakia (PVL). First described in 1985 by Hansen et al., PVL is considered an uncommon multifocal form of the disease, with an aggressive and relentless clinical course towards malignancy, and lacks association with traditional OL risk factors. The diagnosis and management of this disease form posits a significant challenge since, in addition to the absence of proven biomarkers that can predict its evolutionary course, the subjectivity existing in its clinical and histopathological evaluation means that the presence or degree of Oral Epithelial Dysplasia (OED) is not enough to determine whether or not the lesion will undergo a malignant transformation. The objective of this work was to carry out a Traditional Literature Review focused specifically on aspects of diagnosis, malignant transformation, management and treatment of PVL, an aggressive variant of OL. Our conclusion is that, to this day, there are no biomarkers able to predict the progress of OL, making it necessary to monitor and/or treat all OL cases, including cases of Keratosis of unknown significance.

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